Prioridade do governo em 2025 é baratear os alimentos, diz Lula

Uma das prioridades do governo federal para 2025 é a de baratear o preço dos alimentos que chegam à mesa do trabalhador. A orientação foi passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua equipe nesta segunda-feira (20), durante a primeira reunião do ano com seus ministros.

De acordo com o presidente, o novo ano será de colheita de muitas das políticas públicas iniciadas após o que chamou de período de reconstituição de diversas pastas, segundo ele, desmontadas durante o governo anterior. Ele cobrou de seus ministros um esforço cada vez maior para avançar nas políticas que vêm sendo implementadas.

“Temos agora um tema muito importante, que é a reconstrução, a união e comida barata na mesa do trabalhador, porque os alimentos estão caros na mesa do trabalhador. Todos ministros sabem que o alimento está caro. É uma tarefa nossa garantir que o alimento chegue na mesa do povo trabalhador, da dona da casa e do povo brasileiro em condições compatíveis com o salário que ganha”, disse o presidente durante a fala de abertura da reunião.

Combate à desinformação

O presidente, que se disse prontamente recuperado da cirurgia que fez na cabeça após uma queda, reiterou o compromisso do governo com a manutenção da democracia. Ele pediu a seus ministros que fiquem atentos para evitar dar argumentações a opositores que, segundo ele, já iniciaram campanha visando as eleições presidenciais do ano que vem.

“Daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão, sem que essa portaria passe pela Presidência da República, por meio da Casa Civil”, disse.

Segundo Lula, as eleições de 2026 já começaram para seus adversários. “Basta ver a internet para perceber que eles já estão em campanha. E nós não podemos antecipar a campanha, porque temos de trabalhar para entregar ao povo aquilo que ele precisa”, disse o presidente.

“Eu tenho uma causa, e ela é o que vai me motivar em 2025, que é a de não permitir, em hipótese alguma, que esse país volte ao horror do que foi o mandato do meu antecessor, garantindo que a democracia permaneça nesse país. Não queremos entregar esse país de volta ao neofascismo, ao neonazismo, ao autoritarismo. E precisamos dizer em alto e bom som: queremos eleger um governo para continuar o processo democrático nesse país ”, acrescentou.

Ricardo Stuckert
Reunião ministerial

O presidente citou também algumas entregas na área da educação e fez elogios à aprovação da lei que não permite uso de celulares pelas crianças no ambiente escolar. “Este é um sistema de proteção das nossas crianças. É um sistema de proteção da nossa educação e dos nossos professores. Estamos privilegiando a educação, o humanismo, e não os algoritmos para fazer a cabeça das nossas pessoas”, argumentou.

Estados Unidos

Lula falou também sobre as expectativas de manter boas relações com os Estados Unidos. O presidente eleito, Donald Trump, tomou posse na tarde desta segunda-feira.

“Tem gente que fala que a eleição do Trump pode causar problema para a democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os Estados Unidos. Eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua, para que o povo brasileiro e o americano melhorem, e para que os americanos continuem a ser o parceiro histórico que é do Brasil”, disse. Lula ainda acrescentou que deseja paz, harmonia e diplomacia com todos países.

Fonte: Cut BR

Foto:  Ricardo Stuckert / PR

Nova linha de pneus para eixos de reboque é lançada no mercado

A Bridgestone EMEA acaba de completar a sua gama de pneus Ecopia para transporte de longo curso, equipada com a tecnologia ENLITEN, com o lançamento do pneu Ecopia Trailer para eixos de reboque

Com esta adição, as frotas rodoviárias podem agora melhorar a eficiência do consumo de combustível e reduzir os custos totais de operação em eixos de direção, tração e reboque, enquanto toda a gama contribui significativamente para a redução das emissões de CO2.

Em testes rigorosos, a gama Bridgestone Ecopia demonstrou superar significativamente a geração anterior na redução de emissões de CO2 ao longo do ciclo de vida do pneu, com os pneus de direção e tração a receberem certificação independente ISO 14067.

Graças às poupanças significativas no consumo de combustível, os pneus Bridgestone Ecopia Steer, Drive e Trailer permitem reduzir as emissões de carbono durante a sua utilização em 3,2%, 6% e 5,6%, respetivamente, por quilómetro percorrido. Além disso, a vida útil significativamente melhorada dos pneus Ecopia Steer, Drive e Trailer permitiu uma redução das emissões de CO2 por quilómetro associadas à produção do pneu (a chamada fase “cradle to gate”) de 38,4%, 10,8% e 20,4%, respetivamente.

“A gama Bridgestone Ecopia representa o futuro do transporte de longo curso”, afirmou Waqqas Ahmad, commercial sales director na Bridgestone EMEA.

“Eficiente e inovadora, esta gama de pneus foi projetada para ajudar a reduzir o consumo de combustível e as emissões de carbono sem comprometer os níveis de desempenho dos pneus. Com o lançamento do Ecopia Trailer, os nossos parceiros podem maximizar esses benefícios”, sublinhou.

“Para as operações de frotas e os fabricantes de equipamentos originais com quem trabalhamos, a gama completa Bridgestone Ecopia está pronta para apoiar os vossos objetivos de descarbonização, ajudar a cumprir as novas e futuras regulamentações de sustentabilidade e, simultaneamente, reduzir os custos totais de operação”, destacou.

Jaroslav Klčo, Co-Owner da A.R.P.I. spol. s r. o. na Eslováquia, uma empresa especializada em transporte e logística dentro da Europa, que equipa a sua frota de camiões com pneus Bridgestone Ecopia com tecnologia ENLITEN, acrescentou: “Com os novos pneus Bridgestone Ecopia, conseguimos reduzir significativamente o consumo de combustível. Estes também garantem um desgaste uniforme e ajudam a alcançar uma maior quilometragem. Os condutores valorizam pneus que oferecem boa aderência em condições secas e molhadas em auto-estradas, mesmo no inverno”.

Desempenho impulsionado pela tecnologia ENLITEN da Bridgestone

A gama Bridgestone Ecopia apresenta uma redução da resistência ao rolamento em todos os eixos quando comparada com a geração anterior, incluindo uma melhoria de até 12% no eixo de tração. Isso resulta numa classificação de desempenho de eficiência de combustível de classe A, a melhor da sua categoria, segundo o rótulo da UE. Além disso, a gama Bridgestone Ecopia oferece maior quilometragem em todos os eixos, com um aumento de 40% no eixo de direção, graças à tecnologia Spiral Belt, 6% no eixo de tração e 10% no eixo de reboque.

Os avanços significativos da gama Ecopia são possibilitados pela tecnologia ENLITEN, a abordagem inovadora da Bridgestone para o desenvolvimento de pneus. A ENLITEN combina tecnologias de ponta para proporcionar máxima segurança, excelente desempenho dos pneus e características sustentáveis, enquanto garante que os pneus Bridgestone estão preparados para veículos elétricos e o futuro da mobilidade.

As principais dimensões da gama Bridgestone Ecopia com tecnologia ENLITEN cumprem os novos critérios da Taxonomia da UE para resistência ao rolamento e níveis de ruído externo, reforçando o compromisso da Bridgestone em reduzir as emissões de CO2 e apoiar operações de frotas ambientalmente responsáveis.

Após os lançamentos de 2023 dos pneus Bridgestone Ecopia Steer e Drive, o Ecopia Trailer estará disponível no mercado europeu a partir de fevereiro de 2025.

Fonte: Revista dos pneus

Foto: Divulgação

Veja por que calibrar pneus com nitrogênio é uma boa opção

Com o aumento do tráfego nas estradas durante o período de férias escolares, a segurança veicular ganha atenção redobrada. Entre as revisões recomendadas, a calibração correta dos pneus é fundamental, incluindo o estepe. Algumas dicas já são bem conhecidas, como calibrar os pneus com eles frios. Já a utilização de nitrogênio ao invés de ar comprimido vem se consolidando como uma alternativa ainda mais segura e econômica para os motoristas.

Vantagens do nitrogênio

O nitrogênio, um gás inerte, reduz a perda de pressão nos pneus e garante menor desgaste, sendo ideal para enfrentar longos percursos ou períodos intensos de uso. 


De acordo com Omar Abreu, vendedor técnico da Air Products, empresa de gases industriais e medicinais, as moléculas de nitrogênio são menos permeáveis do que os outros gases contidos no ar comprimido, como oxigênio e vapor de água, e demoram mais para escapar pela borracha do pneu, que é naturalmente permeável. “Isso prolonga o intervalo entre calibragens, podendo chegar a até 45 dias para veículos de transporte pesado e até 60 dias para veículos leves, contra 7 a 15 dias com ar comprimido”, explica.

Essa característica também contribui para a segurança, pois evita alterações significativas de pressão e temperatura durante seu uso, por manter a estrutura interna e a aderência do pneu em condições ideais.

Economia e mais segurança
Nos veículos de transporte, os benefícios econômicos são expressivos. “O nitrogênio representa um ganho médio de 5 a 10% na vida útil do pneu e uma economia de até quatro pneus por mês para frotistas”, afirma Abreu.


Além disso, o nitrogênio protege a estrutura interna do pneu, o que previne danos causados por contaminantes presentes no ar comprimido, como óleo, água e oxigênio. A ausência de contaminantes evita a corrosão dos fios de aço e preserva a integridade do pneu por mais tempo.

Segundo Abreu, a principal vantagem para veículos leves é referente à segurança. “Uma pressão equilibrada nos pneus é essencial para a estabilidade do veículo, principalmente em frenagens de emergência. Com nitrogênio, reduzimos o risco de puxadas laterais devido à diferença de pressão, promovendo um desempenho mais confiável e seguro”, acrescenta.

Para garantir a calibração com nitrogênio, basta verificar se a concessionária de sua confiança possui membranas de geração de nitrogênio PRISM da Air Products, que é um equipamento de produção local para o abastecimento de pneus. Eles também podem ser instalados em oficinas, concessionárias e postos de combustíveis.

Fonte: Tribuna PR

Foto: Freepik/Divulgação


Férias: Como cuidar da manutenção dos pneus do seu carro?

Questões como pressão dos  pneus, balanceamento e alinhamento são muito importantes para a manutenção deles

Se você tem um carro, deve imaginar como é ruim ficar sem ele bem em um momento no qual você precisa do automóvel. Para evitar isso, é importante cuidar bem da manutenção do carro, inclusive de seus pneus.

Essa parte do carro é muitas vezes negligenciada, porém esse erro pode custar bem caro lá na frente. Afinal, a manutenção correta dos pneus aumenta muito a sua vida útil e diminui os gastos no futuro.

“É fundamental fazer regularmente a manutenção preventiva dos pneus, não somente no período de férias. Os cuidados não se aplicam somente aos veículos com motores de combustão interna; deve ser dada igual atenção aos veículos elétricos e híbridos”, comentou Fernando Soares, Diretor de E-commerce da PneuStore.Concessionárias auto nas proximidades

Por isso, a PneuStore, maior e-commerce de pneus brasileiro e integrante da holding Cantu Inc., lista a seguir alguns dos pontos mais importantes em relação à manutenção dos pneus:

Calibragem
A primeira coisa a se pensar na manutenção dos pneus é a calibragem, processo que ajuda a manter uma pressão correta interna nos pneus. Assim, é importante que ela seja feita semanalmente.

As consequências da pressão abaixo do recomendado são: aumento do consumo de combustível; desgaste irregular das laterais dos pneus; risco de cortes, furos e bolhas; maior suscetibilidade a aquaplanagem; perda de estabilidade e risco de explosão.

Já se a pressão estiver acima do que se recomenda, as consequências são: desconforto, já que os pneus absorvem menos os obstáculos do piso; desgaste irregular da banda de rodagem; piora na frenagem; redução na capacidade de tração; aumento no risco de derrapagens e perda de controle do veículo e redução da vida útil dos componentes de suspensão, que passam a trabalhar muito mais forçados.

Balanceamento e alinhamento

Essas duas operações devem sempre ser feitas em conjunto, pois contribuem para a estabilidade e dirigibilidade.

O balanceamento é o processo de distribuir o peso do pneu de forma uniforme por toda a sua circunferência, evitando vibrações e aumentando a sua vida útil. Já o alinhamento é a manutenção do ângulo das rodas, de forma a que fiquem paralelas entre si e niveladas em relação ao solo.

Recomenda-se fazer o balanceamento e alinhamento, além do rodízio dos pneus, a cada 10.000 quilômetros rodados. Ou sempre que o veículo apresentar algum dos seguintes sinais: vibrações no volante, desgaste irregular dos pneus, desvios repentinos na direção, Instabilidade ao dirigir.

É importante consultar um profissional qualificado para realizar o balanceamento e alinhamento de forma adequada e regular.

Nunca use pneus riscados
Por fim, nunca use pneus riscados, pois isso também tem riscos bem graves. Alguns deles são: menor resistência a impactos, probabilidade de estourar, aumento do risco de aquaplanagem em pista molhada e perda de controle do veículo.

Fonte: TERRA

Foto: Shutterstock / Alto Astral

Salário mínimo é de R$ 1.518 a partir desta quarta-feira (1°)

Cerca de 19 milhões de aposentados e pensionistas recebem o salário mínimo, que também corrige uma série de benefícios sociais. A Lei que retoma a política de valorização do salário mínimo foi enviada pelo presidente Lula ao Congresso Nacional em 2023

O novo salário mínimo pago ao trabalhador brasileiro é de R$ 1.518 a partir desta quarta-feira, 1° de janeiro. O valor representa um aumento de R$ 106 (7,5%) em relação ao piso de 2024 de R$ 1.412,00.

O cálculo do novo salário mínimo foi de 4,84% (segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses até novembro) e mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), ganho real acima da inflação, segundo norma aprovada pelo Congresso Nacional.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), cerca de 59 milhões de pessoas no Brasil têm rendimento ligado ao salário-mínimo. Cerca de 19 milhões de aposentados e pensionistas recebem salário mínimo. Além disso, ele é piso para corrigir uma série de benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), abono salarial e o seguro-desemprego.

A Lei que retoma a política de valorização do salário mínimo, enviada pelo presidente Lula ao Congresso Nacional em 2023, e começou a vigorar em 2024, determina que o reajuste do salário mínimo passa a levar em conta a inflação medida pelo INPC dos 12 meses anteriores, mais a taxa de crescimento do PIB do segundo ano anterior ao ano vigente, como ganho real. Essa política foi descontinuada pelos governos anteriores, entre 2017 e 2022 o salário-mínimo deixou de receber aumento real acima da inflação.

Fonte: Agência Gov

Foto: Fernando Frazão – Agência Brasil

Pneus: o que checar antes de viajar de carro nas férias

Além de calibrados, para uma viagem segura de férias, os pneus devem estar alinhados, balanceados, sem bolhas e com sulcos preservados

Em um ano tão cheio de surpresas, muita gente não vê a hora de dar uma pausa no trabalho (e/ou nos estudos) e correr para a estrada. Entretanto, antes de começar a viagem de férias, alguns cuidados devem ser tomados com o veículo. E os pneus devem receber boa dose de atenção. Portanto, confira o estado dos componentes e redobre a cautela em caso de chuva.

Conhecido como único ponto de contato entre o carro e o solo, o pneu precisa estar em plenas condições antes de qualquer viagem. Por isso, antes de sair de casa, faça inspeção visual em cada um deles – inclusive, o estepe.

Lembre-se que o desgaste da banda de rodagem (aquela, que fica em contato com o solo) deve estar regular. Desse modo, caso um dos lados esteja mais gasto que outro é sinal de que há algum problema de regulagem. Ao menor sinal de desgaste irregular, revise o sistema.

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Monica Zarattini/Estadão

De acordo com a Pirelli, a recomendação é realizar o rodízio dos pneus, bem como alinhamento e balanceamento a cada 10.000 km. Em casos em que o veículo tem utilização intensa, recomenda-se o procedimento a cada 5.000 km. O rodízio serve, dentre outras coisas, para igualar a diferença de desgaste entre pneus traseiros e dianteiros, prologando sua vida útil. Já o alinhamento e o balanceamento do conjunto de rodas farão com que a condução seja mais segura, sem vibrações, e evitam que os pneus se desgastem irregularmente.

Calibragem

Se tudo estiver em ordem, verifique a pressão de todos os pneus. A calibragem ideal, determinada pela fabricante do veículo, está indicada no manual do proprietário – ou afixada no batente da porta do motorista. É recomendado fazer essa verificação uma vez por semana, sempre com os pneus frios, sem se esquecer de calibrar também o estepe. “Pneus com a pressão adequada oferecem melhor aderência, reduzem o risco de aquaplanagem, melhoram a eficiência energética e duram mais”, comenta Roberto Falkenstein, consultor da área de tecnologias inovativas da Pirelli.

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Vagner Aquino/Jornal do Carro

Caso seu carro esteja com muita carga no momento da viagem, a dica é utilizar pressão superior à normal. Se esse for o caso, respeite a indicação, e lembre-se de voltar à regulagem normal no retorno das férias.

Por falar em calibragem, tenha em mente que se a pressão dos pneus estiver apenas 3,0 psi (ou libras) abaixo do indicado, o consumo de combustível subirá 2%. Rafael Astolfi, gerente sênior de serviços técnicos ao cliente da Continental Pneus Américas, explica que a pressão insuficiente impede que a banda de rodagem tenha contato total com a pista, exigindo mais dos ombros do pneu. “Nesse cenário, a distância de frenagem é maior. Além disso, a baixa calibragem demandará que o motorista pise mais no acelerador, o que aumenta o consumo de combustível”, pondera.

TWI

A vida útil do componente deve ser sempre respeitada. Pneus desgastados têm menos aderência, principalmente em piso molhado – situação comum na época mais chuvosa do ano, o verão. Caso a profundidade dos sulcos estiver no limite do TWI, é necessário substituir imediatamente os pneus. O TWI (Tread Wear Indicator, na sigla em inglês), é o indicador da vida útil do pneu e não pode estar na mesma profundidade da banda de rodagem. Isso, a princípio, elimina a capacidade de drenar água e deixa os pneus mais suscetíveis a furos.

pneus
Continental/Divulgação

Vale ressaltar que, caso nem todos os pneus tenham atingido o TWI e o proprietário opte por fazer a substituição de apenas dois, indica-se colocar os novos no eixo traseiro – independentemente do tipo de tração. De acordo com a Pirelli, isso porque, em situações de emergência e recuperação do controle da direção, é possível controlar o eixo dianteiro do carro, enquanto no traseiro isso não é aplicável. “Seguindo essas orientações, seu veículo irá consumir menos combustível, terá melhor dirigibilidade e maior aderência”, diz Falkenstein.

Fonte: Estadão

foto: Continental/ divulgação

Pneus carecas que duram para sempre: técnica inusitada coloca a vida de motoristas em risco

Recentemente, um vídeo viral nas redes sociais trouxe à tona práticas inadequadas no manuseio de pneus desgastados. O conteúdo mostra um profissional recriando sulcos de pneus, algo que não deveria ser feito. Em vez de reaproveitar pneus de forma segura, ele utiliza lâminas para recriar os sulcos.

O método, ainda que aparentemente cuidadoso, vai contra as normas de segurança. Pneus desgastados devem ser substituídos, não remodelados. A prática pode parecer econômica, mas inviabiliza a segurança do veículo e coloca em risco seus ocupantes.

Além dos riscos de segurança, pneus com sulcos remodelados apresentam problemas de calibragem. A falta de manutenção adequada pode causar desgaste desigual nos pneus. Pode-se notar que, nos pneus do vídeo, os sulcos nas bordas são muito rasos antes da reforma.

Os pneus têm data de validade e suas propriedades químicas se mantêm por até oito anos. Mesmo dentro desse prazo, a redução dos sulcos compromete a dirigibilidade. Sulcos transversais auxiliam na tração em piso molhado, enquanto os longitudinais escoam a água.

O Contran determina que os sulcos não podem ter menos de 1,6 mm. Sulcos menores reduzem a eficiência em frenagens e no escoamento de água. Multas são aplicadas para veículos fora da norma, incluindo o uso de estepes carecas.

Reformas de pneus: recapagem, recauchutagem e remoldagem

Pneus recapados, recauchutados e remoldados envolvem substituições na banda de rodagem e nos ombros. No entanto, a Anip desaconselha essas práticas para pneus de passeio, devido a diversos riscos de segurança.

  • Falta de identificação da carcaça original pode causar desequilíbrio nos veículos.
  • Danos nas lonas e cintas estabilizadoras podem ser mascarados, aumentando riscos em alta velocidade.
  • Inspeção visual não identifica avarias causadas por impactos ou pressão inadequada.

A importância da rastreabilidade

Sem a rastreabilidade adequada, os consumidores podem não saber quantas vezes um pneu foi remoldado ou a idade real da carcaça. Isso aumenta o risco de uso de carcaças antigas ou danificadas em novos pneus.

Portanto, embora a reutilização de pneus possa parecer benéfica do ponto de vista econômico, os riscos associados à segurança e à legalidade são altos demais. Cumprir regulamentos e garantir a troca adequada dos pneus é essencial para a segurança nas estradas.

Fonte: Newsmotor

Veja como devem ficar os impostos com a reforma tributária sobre o consumo

Texto do projeto foi aprovado pelo Senado, mas precisa retornar à Câmara para votação após mudanças feitas pelos senadores. Bancada da bala retirou tributo maior da compra de armas

O texto da reforma tributária sobre o consumo que visa simplificar a cobrança de impostos e diminuir as alíquotas da cesta básica e aumentar do que é considerado supérfluo foi aprovada nessa quinta-feira (12), pelo Senado Federal.

Para a maioria dos brasileiros a principal mudança se refere à cesta básica que terá 22 itens, entre eles, a carne, com desoneração total. Outros produtos, como o óleo de soja, terão descontos de 60% na tributação.

Só no Plenário, foram apresentadas 64 novas emendas, das quais 16 foram acatadas. Não foi aprovado nenhum dos três destaques [quando a inclusão ou retirada de um trecho do relatório é decidida por votação dos senadores]. Isso acabou mantendo, na rodada final, uma das decisões que despertaram maior polêmica na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ): a retirada de armas e munições do Imposto Seletivo (IS), apelidado de “imposto do pecado”. Uma outra decisão aprovada na CCJ excluiu as bebidas açucaradas da sobretaxa.

O texto volta à Câmara dos Deputados com novas hipóteses de redução dos futuros tributos (CBS e IBS), como na conta de água e com mais itens na cesta básica, como a inclusão da erva-mate muito mais consumida do que café em terminados estados, como os da Região Sul e no Mato Grosso do Sul. O projeto de lei complementar (PLP) 68/2024 foi aprovado com 49 votos favoráveis e 19 contrários.

Como ficam os impostos

  • Depois de um período de transição entre 2026 e 2033, cinco tributos — ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins — serão unificados.
  • A cobrança será dividida em dois níveis: federal (com a Contribuição sobre Bens e Serviços, ou CBS); e estadual/municipal (com o Imposto sobre Bens e Serviços, ou IBS).
  • Haverá também o Imposto Seletivo (IS) – uma sobretaxa aplicada para desestimular o consumo de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.

O aumento da alíquota-padrão em razão de novas exceções ocorre para compensar a arrecadação governamental. A alíquota dos novos tributos (CBS e IBS) só será definida em futura lei. Sua arrecadação deve ser a mesma obtida com os tributos atuais [Pis, Cofins, IPI, ICMS e ISS] que serão extintos. A complexidade do sistema atual, conforme os especialistas, dificulta a comparação entre a alíquota dos novos tributos e a dos tributos vigentes.

Veja o que muda (fonte: agência Senado)

O aumento da alíquota-padrão em razão de novas exceções ocorre para compensar a arrecadação governamental. A alíquota dos novos tributos (CBS e IBS) só será definida em futura lei. Sua arrecadação deve ser a mesma obtida com os tributos atuais [Pis, Cofins, IPI, ICMS e ISS] que serão extintos. A complexidade do sistema atual, conforme os especialistas, dificulta a comparação entre a alíquota dos novos tributos e a dos tributos vigentes.

Imposto reduzido

Diversos outros bens e serviços foram incluídos na redução de 60%. É o caso de:

  • água mineral;
  • fraldas;
  • biscoitos e bolachas, desde que não tenham recheio ou cobertura e que não tenham manteiga ou cacau;
  • castanhas brasileiras, como a do Pará e de caju;
  • saneamento;
  • serviços de gravações de vídeo ao vivo;
  • serviços de artistas como fotografias, escultura e gravuras;
  • atividades de condicionamento físico, entre outros.

Outras vantagens aprovadas são a redução de 8,5% para 5% do tributo específico para Sociedades Anônimas de Futebol e a retirada de gestoras de fundo patrimonial dos contribuintes dos tributos, com relação aos seus investimentos.

Cashback

A devolução dos tributos por meio do mecanismo de cashback incluirá gastos com internet e telefonia. Todo o valor pago em CBS e 20% em IBS serão devolvidos para famílias com renda de até meio salário mínimo por membro — o que corresponde a R$ 706 atualmente. Antes, a devolução seria definida futuramente, com piso mínimo de 20%.

Remédios

A lista de remédios isentos dos tributos será definida em futura lei complementar. A Câmara dos Deputados listou mais de 300 remédios com isenção, com a possibilidade de chegar a quase 600, no Senado.

Os medicamentos devem ser para tratamentos de câncer, Aids, doenças “negligenciadas”, vacinas e soros. Além disso, devem ter o preço máximo estipulado de acordo com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que é uma tabela de referência nas compras do setor público, segundo Braga.

Os medicamentos fora da lista terão alíquota reduzida em 60%. Mas para compras do programa farmácia popular, pela administração pública e por algumas entidades beneficentes, a isenção é para todos os remédios.

Cesta básica

A Cesta Básica Nacional de Alimentos (CBNA), com desoneração total, chegou ao Senado com 22 itens, dos quais apenas o óleo de soja foi retirado (agora com 60% de redução dos tributos). Mantém-se carne, queijo e o óleo de babaçu, agora o único óleo na CBNA.

Na lista, entram farinhas e massas utilizadas por pessoas com algumas doenças identificadas no “teste do pezinho” (aminoacidopatias, por exemplo), além do mate e de fórmulas infantis utilizadas para pessoas com erros inatos de metabolismo.

Armas

Os senadores confirmaram o resultado da votação na CCJ na quarta-feira: armas e munições ficam de fora do Imposto Seletivo (IS). Desta forma, as armas terão uma carga tributária inferior à atual, na avaliação de Braga. O imposto seletivo será cobrado uma única vez em produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Em votação acirrada no Plenário, 33 senadores pediam a volta da incidência, contra 32 senadores. No entanto, era preciso apoio da maioria absoluta, 41 senadores. 

O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que foi voto vencido, disse que criminosos irão se beneficiar da medida.

— A disseminação do uso de armas só aumenta a criminalidade, e essas armas, vêm cair nas mãos do crime organizado, penalizando ainda mais a população.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que defendeu a emenda, disse que o crime organizado terá acesso às armas de qualquer forma por meios ilegais.

Um outro destaque rejeitado buscava assegurar isenção em passagens aéreas internacionais.

“Imposto do pecado”

Na versão aprovada pelo Senado, o IS ocorrerá na extração de minérios, ao invés da exportação, como veio da Câmara dos Deputados. 

A alíquota máxima será de 0,25% na extração, mas será zerada se for a operação envolver gás natural para que seja usado em processo industrial. Durante a sessão, os senadores incluíram na excepcionalidade os “combustíveis para fins de transporte”. Também foi incluída a revisão anual da alíquota específica (quando não é cobrado em porcentagem) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado para medir a inflação.

Cigarros, bebidas alcóolicas, refrigerantes e água mineral poderão ser atingidos pelo modelo da substituição tributária, que cobra os tributos no início ou no meio do processo produtivo.

Os demais itens escolhidos pelos deputados para o IS permanecem, como as loterias, as bebidas alcoólicas e os cigarros. Quanto às bebidas alcoólicas, uma futura lei poderá aliviar a alíquota, ainda a ser definida, para pequenos produtores de bebidas, por exemplo, de cervejas artesanais.

Região Norte

De quarta para quinta-feira, três novos benefícios foram aprovados para empresas incentivadas da Zona Franca de Manaus (ZFM) ou das Áreas de Livre Comércio (ALC). Trata-se da previsão de créditos presumidos — mecanismo que permite “desconto” nos débitos fiscais — para operações em que não há cobrança de tributos. No entanto, só será possível para negócios com o poder público ou para importação de materiais revendidos na região.

Outro benefício foi alongar a existência das ALCs até o ano de 2073, ao invés de até 2050, equiparando à ZFM. As ALCs promovem o comércio em cidades dos estados de Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia e Roraima.

Imóveis

Como aluguel e compra de imóveis não pagam ICMS atualmente, representantes do setor de imóveis ouvidos na CCJ temiam os resultados da cobrança da CBS e do IBS. Para minimizar o impacto, os senadores aumentaram para R$ 600 o “desconto” no valor do aluguel a ser tributado. Na versão dos deputados o redutor social era R$ 400. 

Além disso, o tributo será 70% menor que a alíquota-padrão, no lugar de 60%. Dessa forma, por exemplo, um aluguel de R$ 1.500 terá R$ 75,60 de tributos, considerando a estimativa de alíquota-padrão de 28% do governo federal. Na versão dos deputados, a tributação seria de R$ 123,20.

Outra novidade é que a obrigação de arcar com o IBS e a CBS será apenas no momento do pagamento do aluguel, enquanto o texto original previa também no momento de vencimento do boleto. Assim, o tributo não será devido caso o inquilino atrase o aluguel.

Comitê Gestor

O relator do texto da reforma, senador Eduardo Braga (MDB-AM), apontou que a implementação do PLP será testada em 2026. Mas as empresas não terão que pagar o Fisco durante o período, mas apenas emitir o valor do tributo destacado na nota fiscal. Daí para frente, a administração pública verificará a viabilidade do novo sistema, que será totalmente implementado em 2033.

Para isso, Braga incluiu no texto parte do PLP 108/2024, que está parado no Senado, para instituir um Comitê Gestor temporário e independente, que durará até o fim de 2025. O Comitê também criará o regulamento único do IBS na sua vigência.

No âmbito da reforma tributária, ainda é esperada a reforma sobre a renda e o patrimônio, ainda sem propostas apresentadas.

Fontes: Cut BA- Agência Senado e G1

Com a manutenção dos pneus é possível economizar combustível

A preocupação com a economia de combustível é uma realidade para a maioria dos motoristas, uma vez que manter um automóvel em boas condições exige investimentos contínuos e o preço dos combustíveis pesa no orçamento mensal. No entanto, muitos não sabem que a forma como se cuida dos pneus do veículo pode fazer toda a diferença na hora de economizar combustível, ajudando a aliviar o impacto financeiro.

Rodrigo Alonso, Diretor Nacional de Vendas e Marketing na Dunlop Pneus, destaca que os pneus têm um papel crucial na economia de combustível, mas essa relação é frequentemente subestimada. Segundo ele, medidas simples como manter a calibragem correta e escolher o pneu adequado podem não apenas resultar em economia, mas também aumentar a segurança e o desempenho do veículo.

Os pneus são componentes essenciais para a eficiência de consumo de combustível do carro. Um dos aspectos que mais contribui para o menor consumo é a resistência ao rolamento, que representa o esforço necessário para manter os pneus em movimento. Pneus com menor resistência ao rolamento dependem menos do motor, resultando em maior eficiência de combustível.

Outro ponto crucial é o tamanho adequado dos pneus. Usar pneus na medida correta, conforme especificado pelo fabricante do veículo, influencia diretamente o consumo. Pneus mais largos possuem uma área de contato maior com o solo, o que requer mais força do motor. Portanto, seguir as instruções recomendadas garante o melhor desempenho possível e contribui para a economia de combustível.

A calibragem correta dos pneus é igualmente essencial. Pneus com pressão abaixo do indicado aumentam o peso de rolagem, exigindo mais esforço do motor para movimentar o veículo. Isso não afeta apenas a economia de combustível, mas também a segurança. Manter a pressão adequada e verificar regularmente a calibragem é um hábito importante que todo motorista deve adotar.

Além disso, o estilo de condução impacta diretamente no consumo. Manobras bruscas e direção agressiva aceleram o desgaste dos pneus e aumentam o gasto de combustível. Dirigir com precaução, evitando acelerações e frenagens desnecessárias, pode contribuir para uma maior economia de combustível.

A escolha da banda de rodagem dos pneus também influencia o consumo. Pneus com sulcos profundos, como os de modelos off-road, proporcionam ótima aderência em terrenos acidentados, mas não são ideais para uso urbano diário, pois aumentam o consumo. Para superfícies pavimentadas, é recomendado optar por pneus com design de piso que ofereça a aderência necessária sem comprometer a eficiência de combustível.

Existem ainda outras formas de economizar combustível, como utilizar aplicativos de celular que ajudam a calcular e prever os gastos com abastecimento. Ao adotar essas práticas, é possível melhorar a eficiência do veículo e reduzir os custos no dia a dia.

fonte alpha autos

País cria 2,1 milhões de empregos com carteira no acumulado do ano

Em outubro, foram criados 132.714 novos postos de trabalho formais, acumulando um total de 1.787.839 vagas nos últimos 12 meses

O País teve um saldo positivo de 132.714 postos de trabalho com carteira assinada em outubro, resultante de 2.222.962 admissões e 2.090.248 desligamentos no mês. No acumulado do ano, o saldo chegou a 2.117.473 empregos, positivo nos cinco grandes agrupamentos econômicos e em todos os estados.

No acumulado dos últimos 12 meses (novembro de 2023 a outubro de 2024), o saldo alcançou 1.787.839 postos de trabalho, resultado 22,7% maior que o saldo observado no período de novembro de 2022 a outubro de 2023, quando foram gerados 1.457.232 postos formais.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Novo Caged de outubro, divulgado nesta quarta-feira (27) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Sobre a queda na criação de empregos formais de outubro, com relação a setembro, o ministro atribui o resultado ao período do ano. “O final do ano sempre tem uma adequação”, pontuou o ministro, ao reforçar que essa tendência já era esperada para o mês analisado.

Durante a coletiva, o ministro destacou ainda o impacto do Bolsa Família para a busca e manutenção do emprego. “Nós temos 1,48 milhão de pessoas do Bolsa Família que estão no mercado de trabalho. Desses, 418 mil pessoas estavam no Bolsa Família, entraram no mercado de trabalho, ficaram, e hoje não estão maias recebendo o benefício, pois alcançaram uma renda de maior sustentabilidade”, explicou. 

No mês de outubro, três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos, com destaque para o setor de Serviços, que apresentou um saldo de +71.217 postos formais de trabalho (+0,31%). Em seguida, o Comércio gerou +44.297 postos de trabalho (+0,42%), e a Indústria, que demonstrou continuidade de geração, com +23.729 postos (+0,26%) gerados no mês. A Construção Civil registrou redução de -767 postos formais de trabalho (-0,03%) e a Agropecuária redução de -5.757 postos formais de trabalho (-0,31%).

Nos estados, as maiores gerações de postos de trabalho ocorreram em São Paulo, com criação de 47.255 postos (+0,33%), com destaque para o setor de serviços (+37.345); no Rio Grande do Sul, que registrou a geração de 14.115 postos (+0,50%); e Rio de Janeiro, com 10.731 postos (+0,28%).

Acumulado do ano – No acumulado de janeiro a outubro, foram contabilizados 2.117.473 de empregos com carteira assinada, com saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O maior crescimento ocorreu no setor de Serviços, com saldo positivo de 1.118.210 postos formais (52,8% do saldo).

A Indústria também continuou gerando empregos ao longo do ano, apresentando até outubro um saldo positivo de 429.473 postos de trabalho, com destaque para a fabricação de álcool (+15.445); fabricação de açúcar em bruto (+14.840) e frigorífico, especificamente o abate de bovinos. (+12.309).  Comparado ao acumulado de 2023, quando a indústria gerou 251.600 postos de trabalho, houve um acréscimo de +177.873 postos (70,7%) no ano.

As Unidades da Federação com maior saldo no acumulado de 2024 foram São Paulo, com 609.153 postos gerados (+4,39%), Minas Gerais, com 207.773 (+4,35%), e Paraná, com geração de 163.206 (+5,28%).

Grupos Populacionais – No mês, o saldo foi positivo para mulheres (+89.917) e para homens (+42.797). Em relação à População com Deficiência, o saldo foi positivo em 1.203 postos de trabalho. Quanto à cor, o saldo foi positivo para pardos (+137.872), brancos (+61.553), pretos (+29.293), indígenas (+997) e amarelos (+71)..

Salários – O salário médio real de admissão em outubro foi de R$ 2.153,18, uma redução de R$ 18,96 (-0,87%) em comparação com setembro (R$ 2.172,13). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$ 24,53 (+1,15%).

Fonte: Cut BA

Foto: Agência Brasil