Debate sobre aumento do imposto de importação de pneus impacta o setor de transportes

Debate sobre aumento do imposto de importação de pneus impacta o setor de transportes

As empresas do setor automotivo e de transportes estão avaliando as consequências do aumento do imposto de importação de pneus, que pode resultar em menos produtos importados e, consequentemente, mais oportunidades para a produção local.

A discussão em torno desses impostos reflete interesses econômicos e também preocupações sobre a capacidade competitiva das indústrias locais.

Na contramão das expectativas para o aumento do imposto de importação de pneus, cujo debate se prolonga já há alguns meses, o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex) decidiu, no último dia 11, diminuir o imposto de importação para 13 produtos de diferentes setores.

Nas reduções que se aplicam para pneus, as tarifas de importação desses itens, que variavam entre 3,6% e 18%, foram reduzidas para 0%.

Porém, em setembro, o Gecex anunciou a elevação da sobretaxa sobre pneus de carros de passeio de 16% para 25%, por um período de 12 meses, mas apenas para pneus de passeio, enquanto que para os pneus de carga continuou valendo a alíquota anterior.

Impacto do aumento do imposto de importação dos pneus

Segundo a Autodata, a alíquota elevada de 16% para 25% terá efeitos só em 2025. A decisão da Camex de incluir apenas pneus de passeio, e não os de carga, foi influenciada pelas ameaças de paralisação dos caminhoneiros, que lembraram a greve de 2018, quando houve aumento no preço do óleo diesel. De acordo com a Agência Câmara, a indústria de pneus no Brasil enfrenta um cenário de concorrência com produtos importados, especialmente da China, Vietnã, Índia e Malásia. Nos últimos quatro anos, a participação de pneus importados no mercado de carga saltou de 15% para 47%, enquanto para veículos de passeio essa cifra subiu de 27% para 62%.

A proposta de aumento das tarifas gerou um intenso debate entre representantes da indústria e caminhoneiros. Enquanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI) argumenta que a elevação das alíquotas poderia aumentar o PIB em R$ 8,9 bilhões e criar 105 mil novos empregos, caminhoneiros e importadores alertam que isso resultaria em custos mais altos para os pneus, afetando diretamente o transporte e a economia.

A associação dos importadores considera a decisão inoportuna, especialmente por haver um pedido em tramitação para prorrogar o direito antidumping sobre pneus importados da China. O argumento é o de que o aumento do imposto de importação de pneus poderia elevar os preços para os consumidores.

Reações do setor

Enquanto a  Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) é favorável ao aumento do imposto de importação dos pneus, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) se posicionou de forma contrária.

Posição da Anip

Um estudo da LCA Consultoria Econômica encomendado pela Anip revela que o Brasil se tornou um alvo de concorrência desleal no setor de pneus importados, com preços significativamente mais baixos do que os praticados internacionalmente.

Como informa a Anip em seu portal, em 2023, os pneus de carga chegaram ao país com um custo médio de US$ 2,9 por quilo, enquanto o preço médio no mercado internacional era de US$ 4,2.

Essa diferença de 69% em relação aos preços globais destaca a vulnerabilidade do mercado brasileiro, pois os pneus de passeio também apresentam uma discrepância considerável, com preços de US$ 3,2 no Brasil comparados a US$ 5,7 no exterior.

Klaus Curt Müller, presidente da Anip, enfatiza que essa situação resulta da falta de proteção tarifária, permitindo que países asiáticos exportem pneus a preços desleais, prejudicando a indústria local.

Enquanto o Brasil não impôs barreiras tarifárias, outras nações, como os Estados Unidos e países europeus, implementaram medidas compensatórias para proteger suas indústrias, resultando em uma diminuição significativa das importações de pneus da China.

A Anip acredita que a entrada desenfreada de pneus importados está impactando consideravelmente a produção nacional, com um aumento de 104% nas importações de pneus de passeio e 84% nos pneus de carga entre 2021 e 2023.

Ao ser favorável ao aumento do imposto de importação de pneus, a preocupação com os importados se dá pelo impacto para a cadeia produtiva de pneus no Brasil, que inclui fornecedores de borracha, têxteis e produtos químicos.

Para mitigar esses efeitos, a Anip solicitou à Camex um aumento temporário da Tarifa Externa Comum (TEC) de 16% para 35% para pneus de passeio e carga por um período de 24 meses, tendo conseguido o aumento de 16% para 25% em doze meses.

A ideia é evitar demissões e a desindustrialização do setor, uma vez que é difícil competir com produtos que chegam ao país a preços inferiores ao custo de produção.

Posição da ANTT

A ANTT participou em setembro de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados e, na ocasião, se manifestou contra o aumento do imposto de importação de pneus para veículos de carga, que passaria de 16% para 35%. Como informa o governo federal, o superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, José Aires Amaral Filho, destacou que essa elevação poderia prejudicar significativamente os transportadores, especialmente os autônomos, uma vez que os pneus representam cerca de 10% dos custos operacionais do frete.

De acordo com o Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), a maioria dos transportadores, cerca de 94%, possui até três veículos, o que os classifica como pequenos operadores. Amaral enfatizou que, devido à natureza do setor, muitos transportadores não teriam como transferir o aumento de custos para o preço do frete, o que poderia comprometer a viabilidade de suas atividades e a sustentabilidade do setor.

Perspectivas para o futuro

A crescente participação de pneus importados, especialmente dos países asiáticos, continua a ser uma preocupação para os fabricantes nacionais – Foto: DivulgaçãoA crescente participação de pneus importados, especialmente dos países asiáticos, continua a ser uma preocupação para os fabricantes nacionais – Foto: Divulgação

As perspectivas para o setor de pneus no Brasil estão intrinsecamente ligadas às recentes decisões do governo em relação à política de importação. A redução temporária das tarifas de importação para certos produtos, incluindo pneus, pode proporcionar um alívio momentâneo para a indústria local, permitindo uma maior competitividade em um mercado saturado por produtos importados.

No entanto, a elevação da alíquota para pneus de passeio e a pressão contínua sobre a indústria de carga indicam que os desafios permanecem, exigindo uma análise das políticas tarifárias e de proteção ao mercado interno.

A crescente participação de pneus importados, especialmente dos países asiáticos, continua a ser uma preocupação para os fabricantes nacionais. A disparidade de preços entre os produtos locais e os importados pode levar a uma erosão da base industrial brasileira, resultando em demissões e desindustrialização.

Para evitar essa situação, a indústria nacional precisa de um ambiente regulatório que favoreça a produção local, possibilitando investimentos em inovação e tecnologia, que são essenciais para aumentar a competitividade.

Além disso, a pressão dos caminhoneiros e a resistência de pequenos transportadores em relação ao aumento das tarifas de importação refletem a complexidade do setor. A necessidade de equilibrar os interesses dos fabricantes de pneus e dos transportadores é importante para a sustentabilidade do mercado.

A implementação de políticas que considerem as especificidades de cada segmento pode ser uma estratégia eficaz para mitigar os possíveis impactos negativos e promover um crescimento equilibrado no setor.

A colaboração entre o governo, a indústria e os representantes dos transportadores será fundamental para moldar o futuro do setor. A busca por soluções que garantam a proteção da indústria nacional, ao mesmo tempo em que se respeitam as necessidades dos transportadores, pode resultar em um ambiente mais saudável e competitivo.

Fonte: ND MAIS

Foto: Divulgação

Nota de repúdio

O Sindborracha de Camaçari, Salvador e Região Metropolitana expressa profundo repúdio à Intolerância religiosa sofrida pela companheira Sueli Santana no seu local de trabalho, Escola Rural Boa União, em Abrantes. A violência física e psicológica da qual foi vítima é inaceitável. Nossa sincera solidariedade à professora Sueli. Reiteramos veementemente que o Sindborracha repudia qualquer forma de preconceito e racismo.

A Diretoria
Sindborracha

Desemprego já está abaixo de 3% em três estados do país; confira

Dez estados registraram as menores taxas de desocupação de suas séries históricas no 3º tri. Número de pessoas buscando trabalho há dois anos ou mais caiu para 1,5 milhão, menor valor desde 2014

A taxa de desemprego está abaixo de 3% em três estados brasileiros, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira. Conforme a pesquisa, o desemprego no Brasil caiu, em média, para 6,4% no terceiro trimestre deste ano, uma redução de 0,5 ponto percentual frente ao segundo trimestre (6,9%). Este é o menor índice para o período desde o início da série histórica, iniciada em 2012.

Dez estados alcançaram, no terceiro trimestre, as menores taxas de desemprego de suas séries históricas Entre eles estão estados populosos e com economias mais diversificadas, como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, além de estados como Rondônia, Amapá, Ceará, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Espírito Santo.

São Paulo, que abriga a maior metrópole do país, atingiu taxa de desemprego de 6%, a menor já observada na série histórica. Mato Grosso, por exemplo, chegou à mínima de 2,3%.

Segundo William Kratochwill, analista da pesquisa do instituto, os dados indicam que o mercado de trabalho está aquecido em diferentes regiões do país. Cada uma delas é impulsionada por suas particularidades, com diferentes atividades concentrando a maior parte das ocupações.

— No caso de Rondônia, (a mão de obra) está concentrada no comércio e na administração pública. Já em Santa Catarina, é a indústria geral que tem maior ocupação. Em Mato Grosso, administração pública, comércio e agricultura são os três mais apoiadores.

As menores taxas de desemprego (estados com índice menor do que a média nacional)

  • Rondônia: 2,1%
  • Mato Grosso: 2,3%
  • Santa Catarina: 2,8%
  • Mato Grosso do Sul: 3,4%
  • Paraná: 4%
  • Espírito Santo: 4,1%
  • Tocantins: 5%
  • Rio Grande do Sul: 5,1%
  • Goiás: 5,1%
  • São Paulo: 6%
  • Roraima: 6,2%

As maiores taxas de desemprego (estados com índice maior do que a média nacional)

  • Pernambuco: 10,5%
  • Bahia: 9,7%
  • Rio Grande do Norte: 8,8%
  • Distrito Federal: 8,8%
  • Rio de Janeiro: 8,5%
  • Sergipe: 8,4%
  • Amapá: 8,3%
  • Amazonas: 8,1%
  • Piauí: 8%
  • Paraíba: 7,8%
  • Alagoas: 7,7%
  • Maranhão: 7,6%
  • Acre: 7,4%
  • Pará: 6,9%
  • Ceará: 6,7%

Desemprego cai em sete estados

Segundo o IBGE, sete das 27 unidades da federação registraram redução da taxa de desemprego no terceiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE.

Tiveram queda na desocupação Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rondônia e Bahia. Já nos outros estados a taxa se manteve estável, com leves oscilações para cima ou para baixo.

Para Kratochwill, a queda do desemprego no período tem relação com a chegada do segundo semestre do ano.

— Esse é um período em que as indústrias iniciam o ciclo de contratações voltado à produção e formação de estoques, visando a atender ao aumento do consumo no final do ano. No último trimestre, a ocupação na indústria registrou um acréscimo de mais de 400 mil vagas — destaca.

Desemprego de longo prazo recua

A pesquisa mostra ainda que o desemprego recuou acima dos 10% em todas as faixas de tempo de procura por trabalho. O número de pessoas que buscavam trabalho por dois anos ou mais recuou para 1,5 milhão, o menor valor para um terceiro trimestre desde 2014.

A economia aquecida, segundo o analista do IBGE, se reflete na diminuição do tempo de busca por trabalho.

— Como consequência, reduz-se o número de pessoas que estavam há mais de dois anos procurando por uma ocupação — observa Kratochwill.

Desemprego maior entre mulheres, pessoas pretas e com baixa escolaridade

Apesar do quadro positivo do mercado de trabalho, permanecem as desigualdades de gênero e cor. A taxa de desemprego foi de 5,3% para os homens no terceiro trimestre, enquanto para as mulheres, ficou em 7,7% no mesmo período.

Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (5%) e acima para os pretos (7,6%) e pardos (7,3%).

Em termos de escolaridade, o desemprego foi mais alto entre pessoas com ensino médio incompleto. O percentual era de 10,8% no terceiro trimestre, mais de três vezes superior à taxa de 3,2% observada entre aqueles com ensino superior completo. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%.

Fonte: O Globo

Foto: Agência O Globo

Presidente do Sindborracha marcou presença em debate realizado pela Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ-CUT)

O presidente do Sindborracha, Josué Pereira, marcou presença em um importante debate realizado pela Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ-CUT), reafirmando o compromisso do sindicato em acompanhar e participar das discussões estratégicas para a classe trabalhadora.

Entre os temas abordados, destacou-se uma análise de conjuntura apresentada pelo vereador reeleito Elio Rodrigues, do PT de São Paulo, trazendo reflexões fundamentais para os desafios enfrentados pelo movimento sindical no atual cenário político e econômico.

Presidente do Sindborracha discute ações estratégicas em São Paulo com lideranças nacionais do setor de borracha

São Paulo – Nesta segunda-feira, o presidente do Sindborracha, Josué Pereira, esteve na capital paulista para um encontro estratégico com Márcio Ferreira, presidente da Fenabor (Federação Nacional dos Borracheiros) e do Sintrabor (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Borracha de São Paulo). A reunião teve como foco a análise de medidas para enfrentar os desafios do setor e fortalecer os direitos dos trabalhadores da indústria de borracha.

Entre os principais temas debatidos, destacaram-se as medidas de contenção da importação de pneus, que têm gerado preocupações entre os trabalhadores e empresas instaladas no país, afetando diretamente a competitividade da indústria brasileira. O encontro também abordou estratégias para implementar ações que resultem em impactos positivos para os trabalhadores, seja no campo salarial, nas condições de trabalho ou na garantia de direitos.

Para Josué Pereira, o diálogo com lideranças de outras entidades sindicais é essencial para alinhar esforços em prol da categoria. “Estamos enfrentando um cenário desafiador, e nossa prioridade é proteger os empregos e garantir melhores condições para os trabalhadores. A união do Sindborracha com a Fenabor e o Sintrabor é um passo importante para construir soluções eficazes”, afirmou.

Márcio Ferreira reforçou a necessidade de união entre os sindicatos do setor e destacou a importância de articular ações tanto no campo político quanto junto ao governo federal. “A proteção da indústria nacional de pneus e borracha é uma questão que vai além dos interesses locais, impactando toda a cadeia produtiva e os trabalhadores. Estamos empenhados em buscar soluções que preservem nossos empregos e fortaleçam a economia brasileira”, declarou.

O encontro reflete a crescente mobilização sindical em torno dos desafios do setor pneumático e deve resultar em ações conjuntas nas próximas semanas. Sindicalistas já planejam expandir os debates para outras regiões, promovendo uma frente unificada para garantir avanços concretos para a categoria.

Sindborracha marca presença no G-20 Social, no Rio de Janeiro

Reconhecendo a importância dessa ocasião única para os movimentos sociais, centrais sindicais e sindicatos, o Sindborracha marca presença no G-20 Social, no Rio de Janeiro. Com foco na defesa dos trabalhadores, o evento oferece uma plataforma de diálogo, na qual representantes sindicais podem influenciar diretamente discussões de temas cruciais, como combate à fome, desigualdade e transição energética.

A participação do Sindborracha reforça o compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores do setor pneumático e também valoriza o papel fundamental que o sindicato desempenha ao representar os interesses dos trabalhadores em uma arena global. A presença no G20 social permite ao Sindborracha contribuir com vozes sindicais e populares para influenciar diretamente o documento que será entregue aos líderes do g20, ajudando a moldar as políticas globais e reforçar a importância dos direitos trabalhistas e das causas sociais.

Desaparecimento dos pneus aro 13 desperta curiosidade em motoristas

Pneus aro 13 ainda equipam muitos carros compactos antigos, mas sua oferta está diminuindo no mercado

Os tradicionais pneus aro 13 estão gradualmente desaparecendo das prateleiras das lojas de autopeças, e muitos proprietários já perceberam isso. Esse tipo de medida, que já foi amplamente utilizada em carros populares no Brasil, agora enfrenta a concorrência de tamanhos maiores, como os aros 14 e 15.

Durante anos, modelos como Fiat Mille, Chevrolet Celta e Ford Ka saíram de fábrica equipados com pneus 145/80 R13. No entanto, à medida que os novos veículos adotam rodas maiores, a demanda por pneus de aro 13 começou a diminuir significativamente.

Transição para aros maiores

Os automóveis mais modernos tendem a usar pneus com medidas a partir de 165 milímetros de largura, mas desde 2022, carros como o Volkswagen Gol já vinham equipados com rodas aro 15. Essa mudança reflete a busca por maior estabilidade e desempenho.

Para os proprietários de veículos antigos, a transição para pneus maiores apresenta alguns desafios. Embora as peças desses carros ainda sejam facilmente encontradas, a oferta de modelos de aro 13 está se tornando escassa e os preços tendem a subir.

Usar pneus maiores melhora a estabilidade, mas deixa a direção de carros sem direção hidráulica mais pesada. Optar por um produto mais largo pode ser uma boa solução, mas o motorista deve considerar que a troca também pode resultar em aumento no consumo de combustível.

Alternativas no mercado e recomendações
Apesar da redução da oferta de pneus aro 13, algumas marcas tradicionais continuam a produzi-los. A Goodyear, por exemplo, lançou há alguns anos o modelo Assurance MaxLife, atendendo à demanda persistente no Brasil.

Além disso, a Pirelli e a Continental garantem a produção contínua desses pneus. Ambas adaptam suas linhas de produção à demanda local, oferecendo opções para os aros 13 e 14.

A busca por pneus adequados deve ser minuciosa. Caso não se encontre o modelo desejado em lojas físicas, recomenda-se ao proprietário consultar diretamente os fabricantes ou explorar lojas virtuais. Assim, é possível garantir que o modelo adequado para seu veículo ainda seja encontrado.

Fonte: News motor

Foto: Shutterstock